Disputas entre jovens em bairros da cidade geram preocupação; prática pode ser confundida com uso de armas reais e causar acidentes. O perigo da brincadeira com arma de gel em Natal
A prática de disputas com armas de gel tem se espalhado entre os jovens dos bairros de Natal, principalmente nas zonas Leste e Oeste. Vídeos da “brincadeira” têm circulado nas redes sociais, principalmente nas áreas como Nazaré, Dix-Sept Rosado, Mãe Luiza e Rocas.
A situação gerou preocupação entre as autoridades, que têm monitorado os locais, e, na última quinta-feira (12), uma apreensão foi realizada na Avenida 7, nas proximidades da Avenida Nascimento de Castro.
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As armas utilizadas são de gel e disparadas com bolinhas de silicone, mas o uso em áreas públicas é considerado arriscado.
O Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Alarico Azevedo, alertou para os perigos da prática. “Essas armas são vendidas em lojas especializadas e devem ser usadas em locais fechados, com proteção. Embora não sejam letais, podem causar danos se atingirem lugares sensíveis, como os olhos”, disse.
Ele também expressou preocupação com a possibilidade de confusão das armas de gel com armas reais durante abordagens, o que poderia resultar em incidentes graves.
“Essas brincadeiras podem ser consideradas apologia ao crime, já que ocorrem em espaços públicos, criando cenários de conflito entre bairros”, afirmou o coronel.
A Polícia Militar informou que tem utilizado tecnologia, como drones, para monitorar e identificar os envolvidos nas disputas.
A população também tem sido alertada sobre os riscos dessa prática, e os pais foram orientados a conversar com seus filhos sobre os perigos dessa “brincadeira”.
Além disso, moradores têm relatado medo de serem atingidos pelas bolinhas de silicone, e a polícia reforça a necessidade de denúncia.
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A prática de disputas com armas de gel tem se espalhado entre os jovens dos bairros de Natal, principalmente nas zonas Leste e Oeste. Vídeos da “brincadeira” têm circulado nas redes sociais, principalmente nas áreas como Nazaré, Dix-Sept Rosado, Mãe Luiza e Rocas.
A situação gerou preocupação entre as autoridades, que têm monitorado os locais, e, na última quinta-feira (12), uma apreensão foi realizada na Avenida 7, nas proximidades da Avenida Nascimento de Castro.
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As armas utilizadas são de gel e disparadas com bolinhas de silicone, mas o uso em áreas públicas é considerado arriscado.
O Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Alarico Azevedo, alertou para os perigos da prática. “Essas armas são vendidas em lojas especializadas e devem ser usadas em locais fechados, com proteção. Embora não sejam letais, podem causar danos se atingirem lugares sensíveis, como os olhos”, disse.
Ele também expressou preocupação com a possibilidade de confusão das armas de gel com armas reais durante abordagens, o que poderia resultar em incidentes graves.
“Essas brincadeiras podem ser consideradas apologia ao crime, já que ocorrem em espaços públicos, criando cenários de conflito entre bairros”, afirmou o coronel.
A Polícia Militar informou que tem utilizado tecnologia, como drones, para monitorar e identificar os envolvidos nas disputas.
A população também tem sido alertada sobre os riscos dessa prática, e os pais foram orientados a conversar com seus filhos sobre os perigos dessa “brincadeira”.
Além disso, moradores têm relatado medo de serem atingidos pelas bolinhas de silicone, e a polícia reforça a necessidade de denúncia.
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