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Polícia investiga se PM que foi morto e teve a moto roubada foi vítima de quadrilha especializada


A Polícia Civil analisa outros roubos na Zona Sul do Rio que tem abordagem parecida com a que foi feita com o sargento Marconi Rufino. Câmera de segurança flagrou policial sendo morto no Humaitá, Zona Sul do Rio
A Polícia Civil investiga se o sargento da PM Marconi Rufino – que morreu durante um assalto na quarta-feira (12) -, foi vítima de uma quadrilha especializada em roubo de motos.
Marconi pilotava esse tipo de veículo, que tinha acabado de comprar, quando foi morto no Humaitá, na Zona Sul do Rio. Ele foi interceptado pelos bandidos antes de conseguir rodar o primeiro quilômetro com a moto nova.
O RJ2 teve acesso a imagens de outros roubos na região. Em um deles, em março, na Rua Soares Cabral, em Laranjeiras, um motoqueiro foi abordado por dois homens em uma primeira moto, que anunciam o assalto, enquanto outros dois homens, também armados, em uma segunda moto, fazem a cobertura.
Em janeiro, um outro assalto aconteceu da mesma forma em Botafogo.
A Polícia investiga se os roubos e as motos seriam levadas para as quadrilhas que agem no Complexo do Alemão, para os criminosos dos Prazeres e da Mangueira.
PM é morto em tentativa de assalto no Rio
Reprodução
Enterro
O sargento Marconi Rufino foi enterrado na tarde desta sexta-feira (14), no Cemitério da Cacuia, na Ilha do Governador.
O sargento deixa mulher e dois filhos, adolescentes – que tinham ido com o pai buscar a moto na concessionária em Botafogo, também na Zona Sul.
A Polícia Civil disse que as investigações sobre o caso estão em andamento, e está realizando diligências para identificar os autores do crime.

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