Mayara Magri, conhecida por sua atuação em A Escrava Isaura (2004), direciona sua carreira para a direção e produção. Além disso, a atriz desenvolve um novo projeto cinematográfico.
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A atriz, atualmente com 62 anos, expressou sua opinião sobre a valorização de profissionais jovens ao jornal ‘O Globo’. Ela observou a preferência por pessoas jovens, mesmo sem experiência. Segundo ela, o público anseia por autenticidade e intensidade.
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A atriz manifestou a necessidade de produções que incluam atores com mais de 50, 60 e 70 anos. Ela defende a presença desses profissionais em papéis relevantes. Ademais, a artista também ressaltou a importância de personagens com cenas de amor e outras narrativas interessantes.
“Eu sinto que falta voltarem a fazer coisas de que nós possamos participar, para que os atores com 50, 60 e 70 anos estejam no ar. E que façam cenas de amor, coisas bacanas, não só mãe ou avó. E que os jovens tenham os papéis de jovens”, disparou.
Mayara Magri enfatizou sua aparência jovial aos 62 anos. Ela acredita na capacidade desses atores de protagonizar grandes histórias. Assim, relatou a existência de um movimento em defesa dessa causa.
“Eu não aparento ter 62 anos. Nós podemos viver grandes protagonistas. Muitas pessoas estão levantando essa bandeira. Eu não quero que fique tudo voltado para ‘não ao etarismo’, mas é uma coisa preocupante. As pessoas com mais de 60 têm muito talento”, enfatizou Mayara.
Casamento de Mayara Magri e Lauro César Muniz
Ademais, Mayara Magri comentou sobre seu casamento com o autor Lauro César Muniz, de 86 anos. Recentemente, a atriz enfrentou comentários negativos nas redes sociais devido à diferença de idade entre o casal. Ela lamentou a presença constante de pessoas mal-intencionadas.
Novo trabalho da atriz
Em 2025, um texto teatral com produção de Mayara Magri se transformará em um curta-metragem. O filme contará com a participação de Silvia Pfeifer e Laryssa Ayres no elenco.
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O projeto ganhou impulso após a leitura do texto por Beto Besant, cineasta. Inicialmente, o projeto se configurava como um curta-metragem. Entretanto, o cenário mudou neste ano. Besant obteve recursos financeiros para o projeto por meio da Lei Paulo Gustavo. Posteriormente, Mayara Magri integrou a coprodução e assumiu a direção.
Atualmente, o filme encontra-se em fase de edição final. Logo após a conclusão da edição, a equipe planeja enviar o curta para festivais nacionais e internacionais. A distribuição nos festivais deve começar a partir do próximo ano.
Colaborou: Hudson William