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Tudo que um cachorro pode e não comer: confira a lista completa


Veja quais alimentos são indicados e contraindicados para um pet saudável Tudo que um cachorro pode e não comer: confira a lista completa
Divulgação
Ao optar pela dieta de alimentação natural para os cachorros, os tutores compreendem que ingredientes naturais são os mais recomendados para que o animal leve uma vida longa e saudável.
Mais do que identificar os benefícios da comida de verdade, também é comum que surjam dúvidas, a exemplo de: ‘quais alimentos um animal não deve ingerir?’ e ‘quais alimentos são livres de perigo?’
Para encontrar as respostas, confira a seguir a lista completa de tudo o que um cachorro pode e não pode comer, além de outras dicas que vão ajudar a incrementar a alimentação do animal.
O que um cachorro pode comer?
Os alimentos a seguir são considerados saudáveis e podem ser oferecidos em pequenas quantidades, de preferência como petiscos.
A quantia recomendada é de 5 a 10% do peso da dieta consumida por dia.
Outra recomendação é de que os alimentos sejam preparados cozidos na água, no vapor ou assados no forno.
Abacaxi: em pequenas quantidades, pode trazer benefícios, por conta das vitaminas e fibras;
Abóbora cozida: rica em fibras, ajuda na digestão do animal;
Abobrinha: rica em fibras, vitaminas e minerais, pode ser servida cozida e em pequenos pedaços para evitar engasgos;
Aipo: servido de forma apropriada, é um petisco saudável para animal que precisam controlar o peso ou para aqueles que adoram mastigar algo crocante;
Alface: sua composição é 90% de água, além de ser rica em vitamina A e uma boa fonte de fibras;
Alecrim: em pequenas quantidades, tem propriedades anti inflamatórias, antioxidantes e melhora a digestão;
Arroz branco ou integral: fonte de carboidrato e bom para o estômago;
Aspargo: servido como petisco, em pequenos pedaços e cozido, pode ser fonte de vitaminas e minerais;
Aveia: cozida, sem açúcar e em pequenas quantidades, é rica em carboidratos, fibras, nutrientes essenciais e ainda tem efeito calmante;
Azeite de oliva: é uma gordura saudável e em pequenas quantidades, oferece ácidos graxos monoinsaturados e antioxidantes essenciais para a saúde do cachorro;
Banana: rica em potássio, pode ser oferecida com moderação por conta do açúcar;
Batata doce cozida: é rica em fibras e nutrientes para o animal;
Batata inglesa: é uma fonte saudável de nutrientes para os cães;
Batata salsa: é rica em nutrientes e funciona como fonte de energia;
Berinjela: baixa em caloria, rica em fibras, vitaminas e minerais, é também fonte de antioxidantes;
Beterraba: cozida ou assada e oferecida em pequenas quantidades, ajuda o sistema circulatório, além da saúde do fígado e dos rins;
Blueberries: são ricos em nutrientes e antioxidantes, com benefícios a imunidade, saúde cardíaca e controle de peso;
Brócolis: ajuda na digestão, no fortalecimento do sistema imunológico e no controle de peso.
Camarão: fonte de proteínas magras, ômega-3, vitaminas e minerais. Ajuda a manter a saúde muscular e do coração.
Carne magra cozida: fonte de proteína e aminoácidos, deve ser servida sem cebola e alho, que são considerados tóxicos;
Carne de frango: rica em proteínas magras e fácil de digerir, ajuda no desenvolvimento muscular e na manutenção da saúde.
Carne de coelho: é uma carne magra e fácil de digerir, ideal para cachorros com alergia alimentar;
Carne suína: é rica em proteínas e vitaminas do complexo B;
Cenoura crua ou cozinha: ricas em vitamina A e fibras, auxiliam na saúde bucal do animal;
Coco: contém gorduras saudáveis, boa para a pele e pêlo do cachorro, além de melhorar a digestão;
Coentro: tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias e pode ajudar a melhorar a digestão e reduzir gases;
Couve: rica em fibras, cálcio e antioxidantes,tem benefícios para o sistema digestivo, ósseo e imunológico;
Couve-flor: rica em vitamina C, fibras e antioxidantes, auxilia na saúde digestiva e no fortalecimento do sistema imunológico;
Couve de bruxelas: contém vitaminas, fibras e antioxidantes que ajudam a fortalecer o sistema imunológico e a digestão;
Cranberry: rico em antioxidantes e vitamina C, ajuda na saúde urinária e previne infecções urinárias;
Cúrcuma: tem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e pode ajudar a aliviar dores nas articulações e melhorar a saúde digestiva;
Damasco natural: rico em vitaminas A e C, ajuda a manter a saúde ocular e imunológica;
Ervilha: ricas em proteínas vegetais, fibras e vitaminas, as ervilhas são boas para a digestão e ajudam no controle de peso;
Espinafre: tem vitamina A, vitamina K e antioxidantes, sendo bom para a saúde ocular e óssea;
Fígado boi: com vitamina A, ferro e proteínas, ajuda na formação de glóbulos vermelhos e na saúde ocular;
Fígado frango: com vitaminas A, B12 e ferro, o fígado de frango ajuda na formação de glóbulos vermelhos e na saúde ocular;
Gelo: pode ser utilizado para refrescar os pets nos dias quentes de forma divertida;
Hortelã: tem propriedades digestivas e ajuda a refrescar o hálito do cachorro;
Iogurte natural: tem probióticos com foco no sistema digestivo, mas deve ser servido sem açúcares ou adoçantes;
Kefir: probiótico natural que pode ajudar na saúde intestinal;
Kiwi: rico em vitamina C, fibras e antioxidantes, é bom para o sistema imunológico e digestivo.
Laranja: rica em vitamina C, pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico do cachorro;
Lentilha: rica em proteínas vegetais, fibras e minerais, é uma boa fonte de energia e ajuda na saúde digestiva;
Macarrão: rico em carboidrato, é fonte de energia para os animais;
Maçã sem sementes: fonte de vitaminas A e C, funciona como um petisco refrescante;
Mamão: contém vitamina C, fibras e antioxidantes que ajudam na digestão;
Manga: é rica em fibra, vitamina a, b6, c e e, sendo uma opção super nutritiva;
Manjericão: possui propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antibacterianas, para o alívio da digestão e dos problemas estomacais;
Melancia sem sementes: rica em água, contribui para a hidratação dos cães;
Melão: fonte de hidratação, contém vitaminas A e C, que ajudam na saúde ocular e imunológica;
Morango: rico em vitamina C e antioxidante, ajuda a melhorar o sistema imunológico e a saúde celular;
Milho cozido sem espiga: contém carboidratos, fibras e proteínas que auxiliam na energia do animal;
Nabo cozido: rico em vitamina C e fibra, ajuda a fortalecer o sistema imunológico e a digestão;
Óleo de canola: é rico em ácidos graxos ômega-3;
Óleo de coco: apresentam ácidos graxos de cadeia média (MCTs);
Óleo de gergelim: é rico em ácidos graxos essenciais e antioxidantes;
Óleo de girassol: é rico em ácidos graxos essenciais e Ômega-6;
Óleo de linhaça: tem ácidos graxos como ômega-3 e ômega 6;
Orégano: tem propriedades antibacterianas e antioxidantes, além de ajudar na digestão;
Ovos: ricos em proteínas e contém diversos aminoácidos essenciais, gorduras boas, vitaminas e minerais o que faz dele um alimento muito completo;
Pepino: rico em água, é bom para a hidratação e contém vitaminas e minerais para a saúde dos cães;
Pêssego: rico em vitamina A e C, promovendo a saúde ocular e imunológica.
Pimentões: são ricos em vitamina C, vitamina A e antioxidantes, que ajudam na saúde da pele e do sistema imunológico.
Queijo em pequenas quantidades: é fonte de proteína e cálcio, mas pode ser prejudicial para intolerantes à lactose.
Sal Rosa: contém minerais como magnésio e cálcio, que são benéficos em pequenas quantidades para a saúde geral.
Salsinha: rica em vitaminas A, C e K, além de ter propriedades anti-inflamatórias. Pode ajudar a melhorar o hálito do cão.
Tilápia assada: é uma fonte de proteínas magras e ácidos graxos ômega-3, essenciais para a saúde muscular e cardiovascular.
Tomate sem folha e caule: contém vitamina C, antioxidantes e licopeno, que ajudam a fortalecer o sistema imunológico e a proteger as células.
Tomilho: tem propriedades antibacterianas e pode ajudar na digestão.
Vagem: rica em fibras, proteínas vegetais, vitaminas e minerais, ajudando na digestão e saúde geral.
Veja também: o poder dos óleos na alimentação natural dos cachorros
O que um cachorro pode comer com moderação?
Abacate: podemos oferecer somente a polpa, com moderação, por ser uma fruta mais calórica;
Amendoim: tem potencial alergênico. Só oferte o amendoim torrado e sem sal com recomendação do médico veterinário;
Alho: em pequena quantidade, uma lâmina ajuda no combate a pulgas e vermes. Em grande quantidade, um dente por kg por ser tóxico e provocar anemia;
Atum assado: tem altos índices de mercúrio que, em excesso, será prejudicial ao cão. Evite ou oferte como eventual petisco;
Atum em conserva de água: tem altos índice de mercúrio, que, em excesso, será prejudicial ao cão. Evite ou oferte como eventual petisco;
Avelã: não é tóxica para cães, mas possui muita gordura e pode provocar irritações no trato gastrointestinal e até pancreatite;
Canela: não é tóxica para cães, mas em excesso pode provocar irritações no trato intestinal;
Castanha-de-caju: não é tóxica para cães, mas você pode oferecer como petisco a castanha-de-caju sem sal;
Cogumelo cozido: você pode ofertar com moderação os cogumelos como Paris, Portobello, Shiitake e Shimeji;
Cominho: não é tóxico, mas evite dar muito de uma só vez, pois isso pode causar dores de estômago e problemas digestivos;
Cream Cheese: em pequenas quantidades, não é tóxico para cães;
Feijão: cozido, em pequenas quantidades e sem temperos, não é tóxico para cães;
Gengibre: não é tóxica para cães, em pequenas quantidades, é um excelente anti inflamatório;
Gergelim: não é tóxica para cães, mas em excesso pode provocar irritações no trato gastrointestinal;
Grão-de-bico: rico em fibras e proteína, oferte grão-de-bico somente cozido e amassado;
Manteiga: em pequenas quantidades, não tóxica para cães. Cuidado com animais com pancreatite e intolerância alimentar;
Mel: desde que seja puro e de alta qualidade. Não oferte mel com adição de açúcar ou aditivos artificiais;
Queijo Cottage: em pequenas quantidades, não é tóxico para cães;
Queijo Cheddar: em pequenas quantidades, não é tóxico para cães;
Queijo Mussarela: em pequenas quantidades, não é tóxico para cães;
Pão: deve ser uma guloseima rara, não um alimento básico do dia a dia;
Pasta de amendoim: tem potencial alergênico. Só oferte com recomendação do médico veterinário;
Pimenta do reino: pode ser ofertada em pequenas quantidades, uma pitadinha, e em conjunto com cúrcuma para multiplicar o efeito antiinflamatório.
Pipoca: em pequenas quantidades, dificilmente vai fazer mal ao pet. Cuide para não engasgar.
O que um cachorro não pode comer?
Açaí: possui uma substância chamada teobromina, que não pode ser metabolizada pelo fígado, causando vômito, diarréia, tremores, ataques epiléticos e até a morte;
Açúcar: doces em geral podem causar problemas digestivos, vômito e diarreia. Não ofereça ao animal;
Álcool: a bebida causa vômitos, desidratação, dificuldade respiratória, coma e pode levar a morte;
Alho-poró: contém uma substância chamada tiossulfato, tóxica para o organismo de cães;
Amêndoas: não possui substâncias tóxicas, mas é rica em gorduras e pode causar asfixia;
Batata frita: não é altamente tóxica, mas tem muito sódio e pode gerar obesidade e até pancreatite;
Bolacha: possui muito açúcar, gordura, sódio, sabores artificiais e aditivos;
Bolo: possui muito açúcar, gordura e alimentos ultraprocessados que podem fazer mal;
Cachorro-quente: a salsicha é feita com muitos itens tóxicos para cães;
Café: é perigoso para o sistema nervoso, urinário e cardíaco do animal;
Camarão cru: pode causar problemas gastrointestinais, se oferecido deve ser cozido no vapor;
Carambola: contém uma toxina chamada caramboxina, que não pode ser processada pelo rim do pet;
Castanha-do-pará: rica em selênio, pode causar envenenamento em grandes quantidades;
Caviar: tem alta quantidade de sal, podendo levar a desidratação e causar problemas renais;
Cafeína: afeta o sistema nervoso e cardiovascular, provocando tremores, arritmias cardíacas e até convulsões;
Cebola e Alho: mesmo em poucas quantidades, podem causar danos aos glóbulos vermelhos, causando anemia;
Cebolinha verde: contém uma substância chamada tiossulfato, tóxica para o organismo de cães que pode levar à morte;
Cereja: contêm cianeto, que é venenoso e letal em grande quantidade;
Chimichurri: tem itens tóxicos para cães, como a cebola;
Comida com alto teor de gordura: podem provocar problemas digestivos, a exemplo de pancreatite;
Colorau: pode causar gastrite e refluxo gastroesofágico;
Chocolate: contém uma substância chamada teobromina que pode causar vômitos, diarréia, tremores e levar até a morte;
Cravo-da-Índia: pode causar vômito, alterações de frequência e desorientação;
Damasco desidratado: na versão seca, a fruta tem muito açúcar, que é prejudicial ao cão;
Geléias: possuem muito açúcar, que pode levar a problemas dentários e diabetes em cães;
Homus: tem muita gordura e cebola, o que pode causar pancreatite;
Iogurte com sabor: sabores industrializados contém alto índice de açúcar;
Jabuticaba: o caroço e a casca são prejudiciais, já a polpa pode ser servida;
Queijo feta: possui alto teor de gordura e sódio para cães;
Queijo parmesão: possui alto teor de gordura e sódio;
Leite: após adultos, cães se tornam intolerantes à lactose;
Louro: contém óleos e substâncias prejudiciais aos cães;
Marshmallows: tem muito açúcar e podem causar problemas digestivos;
Molho de tomate: contém temperos que fazem mal ao cão;
Mortadela: é feito de diversos ingredientes, o que pode fazer mal ao pet;
Nozes: em especial as da macadâmia, podem causar paralisia, dor nas articulações e problemas neurológicos;
Noz-moscada: possui uma substância chamada Miristicina, que pode causar alucinações e até ataques epiléticos;
Páprica: não é tóxica, mas pode causar irritações no sistema gastrointestinal;
Pepino em conserva: possuem alto teor de sódio, aditivos que podem causar problemas;
Pistache: é rico em gordura e sódio que podem causar asfixia;
Presunto: tem muita gordura e sódio, o recomendado é evitar;
Ração de gato: é feita para as necessidades dos gatos, não oferte ao cão;
Salgadinho: tem sódio, pode gerar obesidade e até pancreatite;
Sorvete: tem muita gordura e açúcar, não é recomendado para pet;
Xilitol: é tóxico para os cães, podendo causar queda expressiva nos níveis de açúcar do sangue;
Uvas e passas: podem causar insuficiência renal aguda, indo desde vômitos até falência renal;
Osso cozido: correm o risco de se fragmentar e gerar perfurações intestinais.
Qual a importância de saber o que oferecer para os cachorros?
A alimentação natural para cães, quando administrada de forma correta, influencia em diversos aspectos da vida do animal, incluindo o desenvolvimento, a prevenção de doenças e também a longevidade.
Com a comida de verdade, o tutor tem mais segurança sobre a manutenção da saúde canina, por isso é fundamental que ele tenha domínio sobre quais alimentos podem ou não podem ser oferecidos para o animal.
Entre as influências dos alimentos na saúde estão: o controle de problemas relacionados ao peso, oferta de nutrientes essenciais e digestão adequada, energia e vitalidade, pele, pelo e dentes saudáveis.
Além disso, a alimentação também tem impacto em uma vida mais longa e saudável, controle de alergias e intolerâncias, comportamento e relação com o dono, além do controle da própria dieta e dos alimentos ingeridos.
Como saber o que oferecer na alimentação natural para cachorro?
Saber os ingredientes que seu cachorro pode comer vai muito além do que fazer os gostos do animal. É uma forma de promover o cuidado, enquanto promove uma vida mais saudável.
Para fazer a melhor escolha, é importante que o tutor conheça as necessidades nutricionais do cachorro, bem como aspectos da sua saúde e também padrões de comportamento. Além da observação no dia a dia, consultar o médico veterinário é fundamental.
Mas também é possível seguir algumas dicas, entre elas: ter as informações básicas do cachorro (idade, raça, condições de saúde, etc), oferecer comida de qualidade, evitar os alimentos tóxicos, dieta balanceada e hidratação em dia.
Meu cachorro comeu algo tóxico. E agora?
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Ao notar que o cachorro ingeriu algo que não poderia comer, o tutor deve agir imediatamente. É importante manter a calma e seguir algumas dicas que podem facilitar o atendimento.
Logo após o ocorrido, o tutor deve identificar qual foi o alimento ingerido, observar os sintomas que o cachorro apresentou e buscar um médico veterinário o mais rápido possível.
Também é fundamental que o tutor não tente induzir o vômito, realize o monitoramento do animal, siga com o tratamento indicado e evite o acesso do cachorro a outros alimentos que podem ser prejudiciais à saúde.
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