A mãe de uma criança de seis anos percebeu que o filho voltada todos os dias cobertos de hematomas. Preocupada, fez uma reunião pelo Zoom com a professora – apenas para ver ela falando mal sobre a criança na reunião.
De acordo com uma reportagem do 13 Action News, a mãe do menino ficou preocupara quando a criança chegou em casa chorando e dizendo que queria morrer por ter apanhado muito de outros alunos.
“Ele voltava para casa com vários roxos, o nariz sangrando. Ele voltava para casa dizendo que ia se matar. Eram várias coisas diferentes.”
O menino fazia classe de uma turma de educação especial, muitas vezes destinadas a crianças PCD.
A escola afirmou que os professores não sabiam da gravação e começou uma investigação para “tomar os passos mais apropriados no começo do ano, incluindo ações disciplinares.”
Reunião falha
Preocupada, a mulher marcou uma reunião por Zoom com a professora e a coordenadora. Ela recebeu, depois, uma gravação do encontro: incluindo seis minutos que as mulheres da escola ficaram conversando depois que ela saiu da sala.
Ao assistir, a mãe percebeu que as duas falaram mal da criança depois dela sair. A professora disse: “Ele é chato para c******. Não é como se fosse uma desculpa, mas eu tentei falar para a mãe dele que é uma turma que se comporta diferente [em relação a educação especial]. Todos os alunos estão aqui por algum motivo.”
“Ele continua se machucando,” continuou a professora. “E isso sobre se matar é um comportamento que ele está repetindo. Você conhece minha sala, é o dia todo gritando ‘odeio minha vida, quero me matar’, ele aprendeu daí. Metade da sala diz isso o dia todo.”
A mãe ficou chocada ao ouvir a professora falar isso e saber que as crianças falam esse tipo de coisa, mas ão contar aos pais. “Ela dizer tão calmamente que é comportamento normal, isso devia ser comentado porque crianças realmente se matam todos os dias.”
Ela também falou sobre outro estudante, que bateu no menino em questão, e o chamou de “tentativa de assassino”: “Fulano bateu nele? Sim, o fulano é malvado. Todo mundo olha para fulano e se pergunta porque ele tá nesta sala, e eu fico tipo… As pessoas se perguntam porque fulano está na classe porque ele é, tipo, uma tentativa de assassino, vai te perseguir com um lápis,” ela riu enquanto falava.