Segundo a Polícia Federal de Campinas, organização criminosa operava complexo sistema bancário ilegal de lavagem de dinheiro e evasão de divisas para 15 países. Entre os integrantes, estão policial militar e civil, gerentes de bancos e contadores. A Polícia Federal (PF) de Campinas (SP) faz, na manhã desta terça-feira (26), uma operação em sete estados do Brasil contra um grupo, liderado por chineses, suspeito de praticar, nos últimos cinco anos, crimes financeiros no valor de R$ 6 bilhões. De acordo com a investigação, a organização criminosa operava um complexo sistema bancário ilegal de lavagem de dinheiro e evasão de divisas para pelo menos 15 países.
Ainda segundo a PF, entre os integrantes, estão brasileiros e estrangeiros de diversas funções, como policial militar e civil, gerentes de bancos e contadores. A investigação começou em 2022 e revelou o esquema, que realizou operações de crédito e débito que chegaram a R$ 120 bilhões. Em 2024, o líder do grupo movimentou, sozinho, R$ 800 milhões. Ele buscava a abertura de empresas e contas bancárias com capacidade de movimentar R$ 2 bilhões por dia.
No total, são cumpridos 16 mandados de prisão preventiva e 41 de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais nos estados de São Paulo, Distrito Federal, Espírito Santo, Paraná, Ceará, Santa Catarina e Bahia [veja abaixo detalhes das cidades]. A Justiça também determinou bloqueio de R$ 10 bilhões de 214 empresas. Pelo menos 200 policiais federais atuam na operação.
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Ainda segundo a PF, entre os integrantes, estão brasileiros e estrangeiros de diversas funções, como policial militar e civil, gerentes de bancos e contadores. A investigação começou em 2022 e revelou o esquema, que realizou operações de crédito e débito que chegaram a R$ 120 bilhões. Em 2024, o líder do grupo movimentou, sozinho, R$ 800 milhões. Ele buscava a abertura de empresas e contas bancárias com capacidade de movimentar R$ 2 bilhões por dia.
No total, são cumpridos 16 mandados de prisão preventiva e 41 de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais nos estados de São Paulo, Distrito Federal, Espírito Santo, Paraná, Ceará, Santa Catarina e Bahia [veja abaixo detalhes das cidades]. A Justiça também determinou bloqueio de R$ 10 bilhões de 214 empresas. Pelo menos 200 policiais federais atuam na operação.
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