Marina reforçou que tanto o Carrefour quanto os frigoríficos têm liberdade para decidir suas práticas comerciais. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que considera legítimo o boicote dos frigoríficos brasileiros ao Carrefour, em resposta à decisão da rede francesa de suspender a compra de carne brasileira por questões ligadas ao desmatamento.
Contudo, Marina destacou a necessidade de governos e empresas apresentarem respostas efetivas à crise climática, que ela considera um ponto-chave no impasse entre os produtores brasileiros e o Carrefour.
“A opinião pública vai cada vez mais nos pressionar. Governo, empresas, para que a gente dê conta do problema do clima, que está completamente descontrolado e ameaçando o futuro da vida do planeta. As mobilizações, as pressões que a sociedade vai fazer em relação aos governos e às empresas vão aumentar significativamente. O que nós temos é que fazer cada vez mais o dever de casa,” disse Marina.
Marina reforçou que tanto o Carrefour quanto os frigoríficos têm liberdade para decidir suas práticas comerciais.
“Assim como é legítimo as empresas brasileiras se recusarem a vender, é a lei do livre mercado, do livre comércio. Do mesmo jeito que você é livre para vender, para transacionar, você é livre também para não fazer negócios,” pontuou a ministra.
Marina destacou que o governo está empenhado em agregar valores éticos e sustentáveis à produção brasileira.
“Nossa agricultura, os nossos produtos têm valor mais do que nutricional, têm valor mais do que sanitário. Eles têm valor ético, valor social. Não são produzidos em função de desmatamento, exploração inadequada da força de trabalho ou pressão sobre comunidades locais e populações indígenas.”
A ministra concluiu afirmando que a solução para a crise climática e conflitos como o do Carrefour passa pela convergência entre o setor público e privado. “Quanto mais formos capazes de criar essa aliança, essa convergência, mais nós vamos ganhar, seja internamente quanto externamente.”
Contudo, Marina destacou a necessidade de governos e empresas apresentarem respostas efetivas à crise climática, que ela considera um ponto-chave no impasse entre os produtores brasileiros e o Carrefour.
“A opinião pública vai cada vez mais nos pressionar. Governo, empresas, para que a gente dê conta do problema do clima, que está completamente descontrolado e ameaçando o futuro da vida do planeta. As mobilizações, as pressões que a sociedade vai fazer em relação aos governos e às empresas vão aumentar significativamente. O que nós temos é que fazer cada vez mais o dever de casa,” disse Marina.
Marina reforçou que tanto o Carrefour quanto os frigoríficos têm liberdade para decidir suas práticas comerciais.
“Assim como é legítimo as empresas brasileiras se recusarem a vender, é a lei do livre mercado, do livre comércio. Do mesmo jeito que você é livre para vender, para transacionar, você é livre também para não fazer negócios,” pontuou a ministra.
Marina destacou que o governo está empenhado em agregar valores éticos e sustentáveis à produção brasileira.
“Nossa agricultura, os nossos produtos têm valor mais do que nutricional, têm valor mais do que sanitário. Eles têm valor ético, valor social. Não são produzidos em função de desmatamento, exploração inadequada da força de trabalho ou pressão sobre comunidades locais e populações indígenas.”
A ministra concluiu afirmando que a solução para a crise climática e conflitos como o do Carrefour passa pela convergência entre o setor público e privado. “Quanto mais formos capazes de criar essa aliança, essa convergência, mais nós vamos ganhar, seja internamente quanto externamente.”