Chapa ‘OAB de Coração’ também elegeu a advogada Natália Leitão como vice-presidente. Eles concorriam com a chapa da advogada Maise França, que perdeu a disputa com 689 votos, um percentual de 46,95%. Chapa de Ednaldo Vidal foi eleita com 778 votos
OAB-RR/Divulgação
O atual presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Roraima (OAB-RR), Ednaldo Vidal, foi reeleito para o triênio 2025 -27, nesta segunda-feira (18), com 53,5% dos votos — 778 eleitores. Ele concorria com a advogada Maise França, que perdeu a disputa com 689 votos, um percentual de 46,95%.
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Vidal segue para o terceiro mandato como presidente da seccional. A chapa “OAB de Coração” também elegeu a advogada Natália Leitão como vice-presidente. A nova gestão tem a seguinte composição:
Claudio Belmino – Secretário-Geral
Avilla Raiane – Secretária adjunta
Algarina Sousa – Tesoureira
John Pablo Souto – Tesoureiro suplente
Bruno Martins – Diretor Institucional
Natascha Cauper – Diretora de Apoio à Advocacia Iniciante
A chapa também elegeu para o Conselho Federal os advogados Francisco Guimarães, Thiago de Melo e Cristiane Rodrigues, como titulares, e Alysson Batalha, Cintia Schulze e a ex-deputada estadual Betânia Almeida, como suplentes. Também foram eleitos 40 Conselheiros Seccionais titulares e 40 suplentes.
No total, 2.159 advogados estavam aptos a votar. Destes, o número de abstenções foi de 667. Já os votos nulos foram 9 e 16 brancos.
A eleição ocorre quatro dias após uma confusão na sede da OAB, quando advogada Bárbara Vinhote, de 25 anos, acusar Ednaldo de de segurá-la no braço “com força”. Ela atuava na assessoria jurídica da chapa “Moralidade e Mudança”, encabeçada pela advogada Maise França na disputa pela presidência.
A OAB-RR, no entanto, negou a “existência de ocorrência de suposta agressão entre advogados (as)”, disse, em nota de esclarecimento assinada como “Diretoria”.
Advogada acusa presidente da OAB de segurá-la no braço ‘com força’ durante confusão a 4 dias de eleição em Roraima
Vidal é investigado na Paraíba por suspeita de falsidade ideológica e peculato. Ele atuou como “servidor fantasma” no governo da Paraíba por mais de vinte anos, segundo a Polícia Civil do estado. À época, ele disse que as denúncias são de “cunho estritamente política partidária”.
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