Texto autoriza GLO entre os dias 14 a 21 de novembro. Foi publicado nesta sexta-feira (8) no Diário Oficial da União o decreto que autoriza o emprego das forças armadas em uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante a semana do G20 no Rio de Janeiro.
O texto diz que o presidente Luioz Inácio Lula da Silva “autoriza o emprego das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem no período de 14 a 21 de novembro de 2024, por ocasião da Cúpula de Líderes do G-20, a ser realizada no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro”.
Na semana passada, o secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, já tinha adiantado que a GLO estava prevista nas conversas para o esquema de segurança do evento.
A palavra final para implementação da medida se dá por ordem expressa e direta do Presidente da República, que tem consultado os ministérios da Defesa e da Justiça e Segurança Pública sobre o assunto.
No caso das Forças Armadas, já há, de forma não oficial, uma estrutura preparada para atuação na capital fluminense, inclusive nas estradas, portos e aeroportos.
O monitoramento será intensificado no aeroporto Santos Dummont, no Centro, que deve ser fechado para voos comerciais, como adiantou o prefeito Eduardo Paes, para facilitar o fluxo de trânsito na região, que fica a cerca de 6km do Aterro do Flamengo, na Zona Sul, onde os chefes de estado vão se reunir.
Como o decreto de GLO é uma atribuição da Presidência ao ser requisitada pelo governo estadual, na última semana, tanto o governador Cláudio Castro quanto o secretário de Segurança Pública Estadual, Vítor dos Santos, deram declarações públicas de que contam com a medida. Neste caso, por mais que a GLO conceda poder de polícia às Forças Armadas, as forças de segurança do estado do Rio permanecem como as principais responsáves pela proteção das delegações internacionais.
O texto diz que o presidente Luioz Inácio Lula da Silva “autoriza o emprego das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem no período de 14 a 21 de novembro de 2024, por ocasião da Cúpula de Líderes do G-20, a ser realizada no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro”.
Na semana passada, o secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, já tinha adiantado que a GLO estava prevista nas conversas para o esquema de segurança do evento.
A palavra final para implementação da medida se dá por ordem expressa e direta do Presidente da República, que tem consultado os ministérios da Defesa e da Justiça e Segurança Pública sobre o assunto.
No caso das Forças Armadas, já há, de forma não oficial, uma estrutura preparada para atuação na capital fluminense, inclusive nas estradas, portos e aeroportos.
O monitoramento será intensificado no aeroporto Santos Dummont, no Centro, que deve ser fechado para voos comerciais, como adiantou o prefeito Eduardo Paes, para facilitar o fluxo de trânsito na região, que fica a cerca de 6km do Aterro do Flamengo, na Zona Sul, onde os chefes de estado vão se reunir.
Como o decreto de GLO é uma atribuição da Presidência ao ser requisitada pelo governo estadual, na última semana, tanto o governador Cláudio Castro quanto o secretário de Segurança Pública Estadual, Vítor dos Santos, deram declarações públicas de que contam com a medida. Neste caso, por mais que a GLO conceda poder de polícia às Forças Armadas, as forças de segurança do estado do Rio permanecem como as principais responsáves pela proteção das delegações internacionais.