Polícia Civil de Patos de Minas desmontou esquema e prendeu dois homens, que tiraram pelo menos R$ 65 mil das vítimas. Nenhuma delas recebeu o documento prometido pelos estelionatários. A Polícia Civil indiciou o ex-dono de uma autoescola e um despachante, investigados por cobrarem R$ 6 mil para fraudar a emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em Patos de Minas. A dupla, que enganava as vítimas e não entregava os documentos prometidos, foi presa no dia 24 de outubro e vai responder por estelionato.
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O inquérito foi concluído na última quarta-feira (6). Segundo a Polícia Civil, o grupo prometia para os clientes que teriam a CNH sem precisar passar pelos procedimentos legais exigidos pelo Detran, como os exames teóricos e práticos.
Os criminosos cobravam cerca de R$ 6.500 para emitirem o documento e recolheram mais de R$ 65 mil das vítimas. De acordo com o delegado Érico Henrique Resende Rodovalho, os clientes pagavam metade do valor como entrada, mas não recebiam a CNH após a negociação.
Pelo menos 30 vítimas da quadrilha foram identificadas, incluindo idosos, e 18 já foram ouvidas pela Polícia Civil.
“Esse é um crime que afeta não apenas as vítimas diretamente envolvidas, mas também a sociedade como um todo, ao minar a credibilidade do sistema de habilitação e o próprio conceito de justiça”, explica o delegado.
A Polícia Civil orienta quem tenha caído no esquema a registrar um boletim de ocorrência e procurar a Delegacia Regional em Patos de Minas na Rua dos Carajás, 461, no Bairro Caiçaras.
O golpe
As investigações apontam que o grupo aplicava os golpes há anos, prometendo uma entrega rápida e ilegal do documento. O ex-dono de autoescola, de 47 anos, procurava pessoas que haviam reprovado nos testes e oferecia o procedimento.
Ele alegava às vítimas que resolveria a questão com a ajuda de um agente público. O suposto facilitador é o despachante que se passava por um servidor vinculado a um órgão de trânsito.
A dupla foi presa durante a operação “Infravermelho” da Polícia Civil. Outras duas pessoas foram alvos de mandados de busca e apreensão, responsáveis por indicar os clientes para a quadrilha. No entanto, a investigação não identificou nenhum servidor público verdadeiro no esquema criminoso.
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O golpe
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Ele alegava às vítimas que resolveria a questão com a ajuda de um agente público. O suposto facilitador é o despachante que se passava por um servidor vinculado a um órgão de trânsito.
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