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O barro na saída da Ilha de SC que expôs a vulnerabilidade do trânsito na Grande Florianópolis

Um caminhão, ao percorrer a Via Expressa (BR-282) no sentido Florianópolis – São José, acabou derrubando barro sobre a rodovia no começo da tarde, antes da primeira saída em direção ao bairro Coqueiros.

Fila rapidamente chegou ao túnel Antonieta de Barros - Marcelo Santos/ND

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Fila rapidamente chegou ao túnel Antonieta de Barros – Marcelo Santos/ND

Barro foi derrubado na Via Expressa, saída da Ilha; o caos foi rapidamente formado - Divulgação/ND

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Barro foi derrubado na Via Expressa, saída da Ilha; o caos foi rapidamente formado – Divulgação/ND

O resultado para a mobilidade foi desastroso. Apesar dos esforços da Prefeitura de Florianópolis e o Corpo de Bombeiros para remover a lama do asfalto, rapidamente a fila se estendeu pela ponte Colombo Salles, e se espalhou por acessos como a Beira-Mar Norte, o túnel Antonieta de Barros, tornando a difícil missão de sair da Ilha, em mais um teste de paciência.

No começo da semana, um caminhão enguiçado na subida das madeireiras, na SC-401, rapidamente gerou transtornos na mobilidade que foram sentidos no restante do dia.

Essa é a realidade da mobilidade na Grande Florianópolis. Pouco é suficiente para influenciar no todo.

Além do pronto-atendimento que está sendo posto à prova, é preciso pensar em punir os responsáveis.

O motorista do caminhão que derrubou barro, ou o condutor do caminhão todo irregular que pifou na subida da SC-401, por exemplo, precisam ser responsabilizados por tamanho transtorno no andamento de uma metrópole que, definitivamente, é vulnerável.

Uma vulnerabilidade que, fatalmente, será pior em uma alta temporada que prevê mais de dois milhões de pessoas entre dezembro e março.

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