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Ossada e louças antigas são encontradas durante reforma de posto de saúde em Niterói


De acordo com a Prefeitura da cidade, local “foi preservado até o resultado do laudo técnico” da Polícia Civil, que tem prazo de 10 dias para ficar pronto. Ossada encontrada em unidade de saúde em Niterói
Reprodução
Funcionários que trabalham na reforma do Posto Médico da Família Vó Tereza, na Ponta da Areia, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, encontraram na última quarta-feira (12) ossadas e louças que aparentam ser antigas durante uma escavação no terreno.
Os artefatos estavam soterrados. Não se sabe, porém, a origem da ossada e dos objetos achados no local. Por conta disso, o trecho onde o material estava foi interditado temporariamente.
A reforma no local faz parte do Plano Niterói 450 que, segundo a prefeitura, vai investir R$ 300 milhões em obras e renovação de equipamentos e mobiliários em 70 unidades na cidade.
As obras no Posto Médico acontecem desde o começo de 2022. Segundo o site município, a reforma deveria ser concluída em outubro do ano passado. O que não aconteceu.
Louças estavam enterradas no terreno do Posto Médico da Família Vó Tereza
Reprodução
De acordo com a prefeitura, o posto passa por uma reforma geral com custo de pouco mais de R$ 470 mil. Em julho de 2022, o prefeito Axel Grael (PDT) esteve no espaço e destacou que seguia “com o trabalho para que a saúde de Niterói esteja cada vez melhor”.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Niterói disse que, “ao tomar conhecimento da ossada, na última quarta-feira, a empresa responsável pela obra da unidade do Médico de Família da Ponta da Areia imediatamente informou o caso à Polícia Militar”.
Ainda de acordo com a pasta, nessa sexta-feira (14), “a Polícia Civil realizou uma perícia na unidade e, segundo informações preliminares, tudo indica se tratar da ossada de um animal. A área está preservada até o resultado do laudo técnico, com prazo de 10 dias para conclusão”.
O g1 procurou as polícias Militar e Civil, além do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No entanto, até a última atualização da reportagem os órgãos não haviam respondido aos questionamentos da reportagem.

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