• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

Pessoas vivendo com HIV e profissionais de saúde já podem se vacinar contra monkeypox, em Belém


Até 20 de março de 2023, foram notificados 99 casos de monkeypox na capital. Profissional de saúde prepara dose da vacina contra a varíola dos macacos (monkeypox).
AP Photo/Jeenah Moon, File
Pessoas vivendo com HIV/Aids e profissionais de saúde já podem se vacinar contra a monkeypox, em Belém. Os profissionais de saúde habilitados para receber a vacina são aqueles que estão na na linha de frente ou fazem a coleta direta de secreção dos pacientes para exames laboratoriais.
Para ter acesso à vacinação, é preciso estar devidamente cadastrado no Ministério da Saúde e estar fazendo tratamento e acompanhamento de HIV nos últimos seis meses, com status imunológico identificado pela contagem de linfócitos T CD4 inferior a 200 células.
No Brasil, a frequência de óbitos e a ocorrência de morbimortalidade são maiores entre as pessoas vivendo com HIV/Aids. Com o sistema imunológico debilitado, há maior probabilidade de infecções oportunistas e internações hospitalares.
Monkeypox: sinais e sintomas
O Mpox é um orthopoxvírus causador de doença cujos sinais e sintomas se assemelham aos da varíola. Os sintomas mais evidentes são febre, cefaléia, dor muscular, linfadenopatia, dor de garganta, tosse, fotossensibilidade, adenomegalia, náusea e vômito.
A transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com animal ou humano infectado, bem como com material corporal humano contendo o vírus.
A monkeypox é transmitida principalmente por meio de contato direto ou indireto com gotículas respiratórias (saliva, muco nasal), mas, principalmente, por meio do contato com lesões de pele de pessoas ou objetos e superfícies contaminadas.
Até 20 de março de 2023, foram notificados 99 casos (95 curados, 3 em monitoramento e 1 óbito) de monkeypox em Belém.
Cuidados e recomendações
Os cuidados recomendados para a prevenção são a higiene das mãos, distanciamento social e uso contínuo de máscaras, sobretudo por pessoas imunossuprimidas, que estão mais suscetíveis a desenvolver casos graves da doença.
Em caso de suspeita da doença, o procedimento é procurar assistência em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou Unidade de Pronto-Atendimento (UPA). Os casos sugestivos passam, então, para investigação.
A campanha de vacinação para os profissionais de saúde e pessoas vivendo com HIV no CTA se estende até o final de abril.
VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará
Confira outras notícias do estado no g1 PA

Adicionar aos favoritos o Link permanente.