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Após ficar quase 200 dias internado, paciente recebe alta em Belém: ‘feliz e renovado para voltar para casa’


José Raimundo Silva Costa deu entrada no Hospital Regional Abelardo Santos, no Pará, para tratar uma disfunção renal. Foram meses de internação, procedimentos e terapias até sua alta nesta última segunda-feira (24). José Raimundo Silva Costa, de 57 anos.
Divulgação
Após cerca de 200 dias de internação para tratar uma disfunção renal, José Raimundo Silva Costa recebeu alta do Hospital Regional Abelardo Santos, em Icoaraci, distrito de Belém. O paciente, de 57 anos, recebeu a notícia com muita alegria e gratidão.
“Toda equipe que cuidou de mim é nota mil. Eu até chorei, porque fiz um legado e amizade aqui. Tive atenção praticamente 24 horas por dia. Estou extremamente feliz e renovado para voltar para casa”, disse, emocionado.
José deu entrada em outubro de 2022, vindo de Abaetetuba, distante 122 quilômetros da capital paraense. Até a chegada do dia da alta, na última segunda-feira (24), foram meses de internação, procedimentos e terapias .
O Hospital Regional Abelardo Santos é referência em nefrologia e cirurgia vascular no Pará.
Acolhimento
O paciente foi internado para realizar um procedimento vascular para acesso de hemodiálise. Em novembro de 2022, iniciou a diálise peritoneal intra-hospitalar, uma terapia renal substitutiva responsável por suprir as funções dos rins.
“Ele aguardou para ser inserido no programa de diálise peritoneal ambulatorial. Nesse intervalo foi treinado para conduzir essa terapia, tanto no hospital como em sua residência após alta”, disse a enfermeira Gisele Carvalho.
A profissional conta que José recebeu todo o apoio necessário ao longo da sua permanência na unidade.
“Prestamos o atendimento da melhor forma possível. Ele internou aos cuidados da equipe da vascular, porém, depois que iniciou a terapia, a nefrologia assumiu”, afirma.
Terapias
A terapia renal substitutiva pode ser realizada por meio da diálise peritoneal, da hemodiálise e do transplante renal. A diálise peritoneal é feita através de um cateter implantado no abdômen e pode ser feita em casa.
“Essa é uma terapia que propicia melhoria na qualidade de vida e saúde do paciente. Esse método, após um período de treinamento, o paciente pode realizá-lo na residência, de maneira independente e segurança”, frisou a enfermeira.
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