Autor de alguns dos maiores sucessos da faixa das 19h da Globo<\/strong>, como Beb\u00ea a Bordo (1988), Quatro por Quatro (1994), Uga Uga (2000) e Kubanacan (2003), Carlos Lombardi<\/strong> teve a sinopse de uma nova novela recusada pela emissora. O novelista n\u00e3o assina uma novela na casa desde P\u00e9 na Jaca (2006).<\/p>\n
De acordo com o jornal \u2018O Globo\u2019, o autor apresentou recentemente um projeto de novela \u00e0 emissora, mas, ap\u00f3s a avalia\u00e7\u00e3o da Dire\u00e7\u00e3o de Teledramaturgia, a trama n\u00e3o avan\u00e7ou. Assim, por enquanto, n\u00e3o h\u00e1 perspectiva de retorno do veterano \u00e0s telas.<\/p>\n
Ainda segundo a publica\u00e7\u00e3o, Lombardi pretende levar sua ideia para outras emissoras e \/ou plataformas de streaming. O autor est\u00e1 afastado das novelas desde Pecado Mortal (2013), na Record. No ano passado, Lombardi ministrou uma oficina de forma\u00e7\u00e3o de autores para a faixa das 19h na Globo.<\/p>\n
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Entre as d\u00e9cadas de 1980 e 2000, Carlos Lombardi foi um dos principais autores da faixa das 19h da Globo. O autor ficou marcado pelas novelas de com\u00e9dia \u00e1cida, com di\u00e1logos r\u00e1pidos, muita a\u00e7\u00e3o e homens sem camisa.<\/p>\n
No entanto, depois de P\u00e9 na Jaca, Lombardi n\u00e3o conseguiu emplacar nova novela na Globo. O autor apresentou o projeto de uma novela chamada Jo\u00e3o ao Cubo, sobre um homem que viajava no tempo e mantinha tr\u00eas fam\u00edlias, uma em cada linha temporal. A trama chegou a ser aprovada, mas a produ\u00e7\u00e3o foi constantemente adiada.<\/p>\n
Insatisfeito com a falta de perspectiva, Lombardi deixou a Globo e assinou com a Record, que, na \u00e9poca, contava com medalh\u00f5es da teledramaturgia em seu cast, como Lauro C\u00e9sar Muniz e Marc\u00edlio Moraes. Na nova casa, assinou Pecado Mortal (2013), que n\u00e3o registrou bons \u00edndices de audi\u00eancia.<\/p>\n
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Depois de escrever para a TV Tupi, Cultura e Band, Carlos Lombardi chegou \u00e0 Globo em 1981 e colaborou em novelas como Jogo da Vida (1981), Elas por Elas (1982) e Guerra dos Sexos (1983).<\/p>\n
Na sequ\u00eancia, emplacou sua primeira novela solo, Vereda Tropical (1984), de enorme sucesso. Depois vieram Beb\u00ea a Bordo (1988), Perigosas Peruas (1992), Quatro por Quatro, Vira Lata (1996) e Uga Uga.<\/p>\n
Por fim, Lombardi emplacou Kubanacan e P\u00e9 na Jaca. Al\u00e9m disso, assinou a miniss\u00e9rie O Quinto dos Infernos (2002), supervisionou Cora\u00e7\u00e3o de Estudante (2002) e assumiu o texto de Bang Bang (2005) com a sa\u00edda de Mario Prata. Al\u00e9m disso, emplacou a s\u00e9rie Guerra e Paz (2008) e colaborou com Miguel Falabella em A Vida Alheia (2010).<\/p>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Carlos Lombardi \u2013 Foto: Divulga\u00e7\u00e3o\/Record Autor de alguns dos maiores sucessos da faixa das 19h da Globo, como Beb\u00ea a Bordo (1988), Quatro por Quatro (1994), Uga Uga (2000) e Kubanacan (2003), Carlos Lombardi teve a sinopse de uma nova novela recusada pela emissora. O novelista n\u00e3o assina uma novela… Continue lendo