Funcionários da limpeza da USP de São Carlos entram em greve por atraso de pagamento

Prefeitura do campus disse que está tomando medidas junto à empresa terceirizada para regularização dos salários. Reportagem tentou contato com Grupo Safe, mas não teve retorno. Funcionários terceirizados da USP entram em greve por atraso no salário.
Rodrigo Sargaço/EPTV
Os funcionários terceirizados da área de limpeza do campus de São Carlos (SP) da Universidade de São Paulo (USP) Carlos entraram em greve, na segunda-feira (17), por atraso no salário de março.
Mais de 100 agentes de limpeza que trabalham no campus 1, campus 2 e Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) estão com o pagamento atrasado há uma semana.
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De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresa de Prestação de Serviços e Conservação e Limpeza Urbana (Siemaco), a empresa Safe, responsável pela contratação dos trabalhadores terceirizados, após não fazer o pagamento no 5º dia útil, havia se comprometido a depositar os salários na sexta-feira (14), o que não foi feito.
A empresa tem contrato de limpeza, asseio e conservação predial com a USP desde 2021. O g1 tentou contato com o Grupo Safe por telefone e e-mail, mas não obteve retorno.
A Prefeitura do campus da USP em São Carlos disse que está tomando as medidas cabíveis junto à sua Procuradoria Geral da USP e à empresa contratada para regularizar o atraso nos pagamentos dos salários dos trabalhadores.
O Ministério Público do Trabalho disse que recebeu denúncia sobre a falta de pagamento dos funcionários da Safe e que não foi informado sobre a greve.
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