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Amaury Lorenzo estrela o filme ‘Vítimas do Dia’, original do Globoplay

Amaury Lorenzo no filme ‘Vitimas do Dia’ – Divulgação

O Globoplay está investindo em produções próprias. Além de novelas, a plataforma estreia seu terceiro longa do Núcleo de Filmes dos Estúdios Globo neste sábado (11) com o filme ‘Vítimas do Dia’. O drama urbano é estrelado por Jéssica Ellen e Amaury Lorenzo e conta histórias de brasilidade, tensão e realismo.

Ao contrário de ‘Volta por Cima’, o casal de atores vive uma relação e tem uma noite decisiva. Daiane (Jéssica Ellen) e Elder (Amaury) esperam o primeiro filho: Davi. Em casa, ouvindo os disparos à distância, a gestante recebe a visita da irmã, Jaqueline (Gi Fernandes). Em seguida, chega uma mensagem em seu celular com um vídeo que mostra o marido, que saiu pra comprar fruta no supermercado, baleado.

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Muito nervosa, Daiane entra em trabalho de parto. A partir desse momento, o casal entra em uma corrida contra o tempo: de um lado, o bebê pede para nascer, do outro, o seu parceiro faz de tudo para sobreviver.

Jéssica Ellen dá vida
a Daiane em ‘Vítimas do Dia’ – Divulgação

Com roteiro de Dino Cantelli e direção artística de Bruno Safadi, a trama conta também no elenco nomes como Belize Pombal, Bete Mendes, João Pedro Zappa, Grace Passô, Marina Provenzzano, Aretha Sadick, Luiza Kosovski e Guilherme Piva.

Para os protagonistas, Jéssica Ellen e Amaury Lorenzo, o amor é o tema central do filme. “A Daiane e o Elder se conectam para além dessa guerra cotidiana que a gente vive. Por mais que a situação mantenha os dois afastados fisicamente, a união que existe entre eles é muito forte e essa conexão vem do amor. Por mais que a trama retrate a violência urbana, conseguimos mostrar que o amor sustenta as pessoas para além disso”, destaca a atriz. “O Elder é um brasileiro como você, como eu, que luta simplesmente pelo direito de ser feliz e de amar. Sinto que a mensagem do filme é mostrar a realidade que acontece no Rio de Janeiro e, inclusive, oferecer a possibilidade de sobrevivência, de vivência e de que nem sempre a gente morre”, completa Amaury.

O autor Dino Cantelli endossa a perspectiva da dupla: “O filme não é só um registro do nosso drama cotidiano, ele é uma história repleta de afeto. Apesar de todas as questões envolvidas, de todos os problemas, o amor é teimoso. E é essa teimosia que faz com que o Elder lute para viver, que faz com que ele queira voltar para casa para encontrar a Daiane e o Davi”, explica.

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O diretor Bruno Safadi complementa: “Nós tratamos no filme das emoções mais básicas e, ao mesmo tempo, mais extremas que uma pessoa pode experienciar: a luta pela vida e a proximidade da morte. E tem também a ira, a raiva, a angústia, a ansiedade e todos os sentimentos que uma situação extrema pode despertar. São as emoções básicas da humanidade que estão presentes nessa história”, conclui o diretor.

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